ENQUANTO O ADITIVO AO CONTRATO NÃO FOR ASSINADO, O GRÊMIO NÃO ENTREGARÁ O OLÍMPICO PARA A OAS.
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A chamada troca de chaves não ocorrerá enquanto a Arena não estiver desonerada. O terreno e a obra (superfície) foram dados como garantia pela construtora para a obtenção do financiamento de R$ 275 milhões junto ao BNDES, que tornou possível sua construção. Como a Arena está alienada, o Grêmio se recusa a recebê-la, cedendo o Olímpico em troca.
Por enquanto, a OAS ainda não conseguiu substituir as garantias dadas ao BNDES, o que desoneraria a Arena e possibilitaria a troca de chaves.
O presidente Fábio Koff pretende ver a situação resolvida da forma mais rápida possível. Mas disse que a decisão de aceitar ou não a Arena sem que ela esteja desonerada não será do Conselho de Administração do clube. Dessa forma, repassou a situação ao Conselho Deliberativo, que irá chancelar qualquer ato.
Enquanto o aditivo não é assinado, o Grêmio não consegue reduzir de R$ 42 milhões para R$ 12 milhões o valor anual gasto pela migração de seus associados. Também fica postergada, por tempo indeterminado, a implosão do Olímpico.
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